Este era mais um almoço de domingo, juntamente com parte da família, já que os meus sogros tinham ido passar o fim-de-semana a Lisboa e só eram esperados ao fim da tarde. Para que não fosse apenas mais uma refeição de frango churrasco, a Sara lembrou-se do vinho da Quinta do Pôpa que me tinha oferecido na altura do Natal.
Como já devem saber a Sara não percebe nada de vinho e compra-os pelo rótulo ou pelo nome. Depois de ver um programa de vinhos falou-me nesta quinta, mas quando foi ver a página online deles não gostou muito dos rótulos e por isso os vinhos ficaram no esquecimento até ao dia em que viu este Prefácio 2007 na Pé de Videira. Na mão, achou que a garrafa tinha melhor aspecto e então trouxe o vinho para casa. Verdade seja dita, de todos os vinhos da quinta este é o que tem o rótulo mais bonitinho, os outros são difíceis de convencer numa prateleira, se não conhecermos o vinho.
Bonitezas à parte, este é um vinho produzido nos belos solos escarpados e xistosos das encostas do Douro e que nasce do sonho de um lavrador duriense. Sonhava ter uma quinta numa das melhores regiões demarcadas e a pulso juntou pequenas parcelas de terrenos que agora compõem a Quinta do Pôpa, nome dado em homenagem ao seu pai, uma pessoa alegre e jovial, características que são transmitidas por este vinho! Mal o vertes para o copo ele pisca-te o olho com a sua cor ruby, que apetece logo levar à boca e degustar com calma. Algo difícil de fazer se tens ao teu lado alguém a pressionar-te e a perguntar "É alguma coisa de jeito o vinho?". A resposta é sim, o vinho é muito de "jeito" e tem uma boa relação qualidade preço. Quando o provas é realmente jovem, intenso e frutado, bom para acompanhar pratos de carne e ser apreciado em amena cavaqueira, na companhia de amigos ou família.
E por falar em família... Já estávamos a terminar de comer quando a minha sogra liga a perguntar se havia comida para mais dois. Regressaram antes do previsto e de barriga vazia! Em qualquer boa casa portuguesa, que tenha "pão e vinho sobre a mesa", há sempre maneira de alimentar mais duas bocas. No nosso caso, pão ainda havia muito, vinho é que já era pouco, mas mesmo assim ainda deu para o meu sogro beber dois copos, acompanhados de batatas fritas.
Como já devem saber a Sara não percebe nada de vinho e compra-os pelo rótulo ou pelo nome. Depois de ver um programa de vinhos falou-me nesta quinta, mas quando foi ver a página online deles não gostou muito dos rótulos e por isso os vinhos ficaram no esquecimento até ao dia em que viu este Prefácio 2007 na Pé de Videira. Na mão, achou que a garrafa tinha melhor aspecto e então trouxe o vinho para casa. Verdade seja dita, de todos os vinhos da quinta este é o que tem o rótulo mais bonitinho, os outros são difíceis de convencer numa prateleira, se não conhecermos o vinho.
Bonitezas à parte, este é um vinho produzido nos belos solos escarpados e xistosos das encostas do Douro e que nasce do sonho de um lavrador duriense. Sonhava ter uma quinta numa das melhores regiões demarcadas e a pulso juntou pequenas parcelas de terrenos que agora compõem a Quinta do Pôpa, nome dado em homenagem ao seu pai, uma pessoa alegre e jovial, características que são transmitidas por este vinho! Mal o vertes para o copo ele pisca-te o olho com a sua cor ruby, que apetece logo levar à boca e degustar com calma. Algo difícil de fazer se tens ao teu lado alguém a pressionar-te e a perguntar "É alguma coisa de jeito o vinho?". A resposta é sim, o vinho é muito de "jeito" e tem uma boa relação qualidade preço. Quando o provas é realmente jovem, intenso e frutado, bom para acompanhar pratos de carne e ser apreciado em amena cavaqueira, na companhia de amigos ou família.
E por falar em família... Já estávamos a terminar de comer quando a minha sogra liga a perguntar se havia comida para mais dois. Regressaram antes do previsto e de barriga vazia! Em qualquer boa casa portuguesa, que tenha "pão e vinho sobre a mesa", há sempre maneira de alimentar mais duas bocas. No nosso caso, pão ainda havia muito, vinho é que já era pouco, mas mesmo assim ainda deu para o meu sogro beber dois copos, acompanhados de batatas fritas.
Produzido em: Adorigo, Tabuaço
Região: Douro
Tipo: Tinto
Castas: Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Barroca e Touriga Nacional
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