Não foi a cantar até que a voz me doesse que fiquei doente, mas sim a estender a roupa do Miguel na varanda. As lides domésticas têm destas coisas... E foi durante outra lide doméstica, as compras no mercado, que chegou a sugestão para tratar o meu problema: chá de perpétua roxa.
Quem me aconselhou o chá foi a senhora de uma das bancas de agricultura biológica do Mercado Manuel Firmino - Sabores aos Molhos. Normalmente os chás não costumam resultar comigo, mas como a flor tinha uma cor muito bonita, que até fica bem com o meu serviço de chá, decidi comprar. Se por acaso não resultasse, sempre dava para pôr as flores secas dentro de um frasco e usar como elemento decorativo! E por acaso até foi esse o destino final das flores, mas não por o chá não ter resultado, é porque são donas de uma cor mesmo bela...
O chá é milagroso e possui um sabor suave. Num ápice a minha voz voltou ao normal, as dores de garganta aliviaram e a tosse acalmou.
Para 4 chávenas
- 1 l de água a ferver
- 6 flores secas de perpétua roxa
- 1 c. de sopa de mel
Num bule, verte a água a ferver por cima das flores secas de perpétua roxa. Tapa o bule e deixa em infusão durante 3 a 5 minutos, até a água ganhar uma cor rosa. Dissolve o mel para adoçar. Coa o chá e bebe morno.
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