Era uma vez um quintal cultivado pelo meu avô e que era abundante em frutas e legumes saborosos. Após a sua morte esse quintal começou a ser engolido pelas silvas e pelas ervas daninhas. Debaixo do matagal estão guardadas muitas memórias e brincadeiras, entre elas os lanches com figos, tomados na eira sob o olhar atento do nosso avô. Podiamos brincar mas não podiamos estragar...
Recordando com saudade o tempo em que o quintal se parecia com um jardim, decidimos despertá-lo do seu sono profundo para o voltar a cultivar e para que a geração que vem a caminho o encha de novas memórias e brincadeiras...
Foi uma primeira manhã de muito trabalho dividido por toda a família. Limpar o chão, arrancar silvas, cortar árvores secas e fazer montes de lenha para o Inverno. Hoje as dores no corpo são muitas, tal como a alegria de fazer algo de novo. O único que percebe alguma coisa do assunto é o Miguel, que até sabe o nome das alfaias, mas este é um esforço conjunto de ver nascer vida na nossa terra. Para a semana espera-nos mais uma manhã de muito trabalho...
Foi uma primeira manhã de muito trabalho dividido por toda a família. Limpar o chão, arrancar silvas, cortar árvores secas e fazer montes de lenha para o Inverno. Hoje as dores no corpo são muitas, tal como a alegria de fazer algo de novo. O único que percebe alguma coisa do assunto é o Miguel, que até sabe o nome das alfaias, mas este é um esforço conjunto de ver nascer vida na nossa terra. Para a semana espera-nos mais uma manhã de muito trabalho...
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